Cansaço pode ser sinal de deficiência mineral.

Quando falamos em deficiência mineral é preciso que fique muito claro que nós não produzimos minerais em nosso corpo e sim os obtemos através da alimentação. A questão é que, mesmo tendo uma alimentação saudável, nem sempre os alimentos que consumimos conseguem suprir as quantidades necessárias de minerais para nosso organismo. Isso acontece, de modo geral, pois esses mesmos alimentos, por serem muitas vezes cultivados em solos pobres em minerais, apresentam essa pobreza em sua composição. É preciso dizer também que os solos ficam empobrecidos em função do cultivo massivo de alimentos, da não alternância de culturas, dentre outros motivos nos quais não nos aprofundaremos neste artigo. Dito isso, vamos ao que interessa.

Hoje em dia vivemos em um tempo onde trabalhamos muito, descansamos pouco e nem sempre comemos tão bem quanto deveríamos (ou comemos mal). Esse comportamento, claro, vai gerar um saldo negativo de disposição em nosso organismo e uma hora a conta chega e nos vemos exaustos. O problema está quando o cansaço não vai embora, mesmo que durmamos um pouco mais e aliviamos no trabalho. É a chamada fadiga crônica, que inclui sérias fraquezas musculares e dor durante o exercício, cansaço e letargia, sintomas de gripe, oscilações de humor, depressão, má digestão, memória e concentração deficientes.

Um dos pontos de atenção, como já dito acima, está na alimentação. Uma alimentação pobre em minerais pode sim levar à exaustão e à fadiga crônica. Dentre esses minerais, faremos um breve apanhado de três dos mais importantes que atuam auxiliando o organismo a evitar essa condição, se ingeridos em quantidades equilibradas através da alimentação ou suplementação.

1. Ferro

A deficiência de ferro, chamada de anemia, é comum no mundo todo e é um dos principais fatores de desânimo. Os adolescentes e as pessoas que fazem dieta são bastante vulneráveis. Para evitar isso, é muito importante comer alimentos ricos em ferro. Carne vermelha, fígado, grãos, verduras, nozes, gérmen de trigo e cereais matinais enriquecidos são boas fontes. Você pode ajudar seu corpo a absorver ferro de modo mais eficiente ao tomar um copo de suco de laranja nas refeições, pois a vitamina C acelera sua absorção.



2. Magnésio

O magnésio trabalha com os minerais potássio e sódio para gerar pequenas correntes elétricas nos músculos. Isso possibilita os movimentos de relaxamento e contração.

Os alimentos ricos em magnésio incluem nozes, vegetais de folhas verde-escuras, peixes, frutos do mar, sementes, cereais e pães de grãos integrais. O magnésio também auxilia na absorção de potássio, outro mineral que possibilita o funcionamento apropriado dos músculos. Bananas, maçãs, laranjas, ameixas, batatas, aspargos e batatas-doces são ricos em potássio.

3. Zinco

O zinco é um mineral que ativa o sistema imunológico e ajuda na proteção contra o tipo de infecção viral que normalmente precede a fadiga crônica. Os crustáceos são a fonte mais rica, mas laticínios, carne, grãos, pão integral e cereais de grãos integrais também contêm zinco.


Fontes Complementares à alimentação

Muitas vezes na correria do dia-a-dia é necessário contar com fontes alternativas de minerais, que possam complementar o que não é ingerido pela alimentação, seja pela própria correria ou pela qualidade mineral dos alimentos abaixo do ideal (tratado no primeiro parágrafo deste artigo).

Litho Calcium é um suplemento alimentar 100% natural, feito através de uma alga marinha orgânica, que tem em sua composição, em quantidades equilibradas, minerais como o Cálcio, Magnésio, e Zinco, que foram acima citados como tão importantes para garantir ao corpo disposição e afastar a fadiga crônica.



Acesse o link a seguir e conheça mais sobre a alga Lithothamnium Calcareum, matéria-prima de Litho Calcium: https://lithocalcium.com.br/conheca-a-poderosa-alga-lithothamnium-calcarium/

Fonte: Seleções.

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