CUIDADOS NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE

“A osteoporose é uma doença que torna os ossos fracos e frágeis” – É o que diz a Fundação Internacional de Osteoporose.  Isso aumenta muito o risco de quebrar um osso mesmo após uma pequena queda ou uma simples colisão.

Você provavelmente já ouviu ou presenciou alguém que quebrou um osso “do nada”. Sim, pode ser osteoporose.

Esta doença não tem sintomas óbvios e claros, então muitas pessoas não sabem que têm osteoporose até sofrerem uma fratura. As fraturas podem alterar muito a qualidade de vida, pois além de serem grandes causadores da dor, a incapacidade e perda de independência afeta diretamente o indivíduo. A população idosa é a que mais sofre, pois a perda da capacidade de se locomover e de autonomia no dia a dia afeta a ingestão correta de alimentos, o que deixa o idoso ainda mais doente.

Aqui neste texto vamos abordar tudo sobre a osteoporose e seus principais meios de cuidado.

No Brasil, A prevalência de fraturas ao longo da vida foi de 37,5% entre os homens e 21% entre as mulheres com proporções entre brancos, pardos e negros em cerca de 29%, 31% e 22%, respectivamente. 

Por exemplo: o risco de fratura do quadril é de 17% para a mulher da raça branca e de 6% para o homem branco e de, aproximadamente, 6% para as mulheres da raça negra e de 3% para o homem negro

Estima-se que apenas 1 em cada 3 pacientes com fraturas de quadril sejam diagnosticados como tendo osteoporose e desses, apenas 1 em cada 5 recebem qualquer tipo de tratamento. 

A carga econômica das fraturas de quadril da osteoporose para empresas privadas de planos de saúde no Brasil é estimada em US$ 6 milhões de dólares.

E como isso acontece?

A densidade mineral óssea reflete a quantidade de mineral numa área do esqueleto, o que quer dizer que quanto mais denso, mais forte é. Esta representação é caracterizada por uma unidade de medida de diagnóstico expressa em gramas pela área ou volume medidos – Por isso o médico indica o DEXA ou densitometria óssea em seu exame de check-up.O desenvolvimento dos ossos vai desde o nascimento até a idade adulta, tendo como pico de maior qualidade de massa óssea os 20 anos. Quando envelhecemos, nossas células perdem capacidade de regeneração – inclusive as células responsáveis pela reabsorção de minerais para saúde do osso – e se não ocorrer um cuidado multifatorial na saúde, há chances do desenvolvimento da osteoporose.

Quais as chances?

Como é uma doença onde não há sinal clínico visível, ou seja, não dói e “não dá pra ver”, muitas vezes passa-se desapercebido o diagnóstico.

A osteoporose pode ser considerada grave quando, além do critério acima referido, já existir uma fratura. A osteoporose pode ser idiopática quando, então, a condição clínica será denominada osteoporose primária. A osteoporose poderá ocorrer também como uma doença secundária a uma série de condições clínicas, como, por exemplo, anormalidades endócrinas e neoplasias.

É uma doença insidiosa que pode evoluir durante muitos anos sem ocorrer qualquer sintoma; a doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura.As fraturas mais comuns na osteoporose são: fratura por compressão vertebral, fratura do punho, da bacia – ramos pubianos – e da extremidade proximal do fêmur. Na maioria das situações clínicas é difícil reconhecer a osteoporose pelo exame radiográfico convencional, desde que não tenha ocorrido nenhuma fratura até a ocasião do exame.

O que se pode fazer para prevenir?

A prevenção da osteoporose começa na infância, quando uma dieta saudável com os ossos e muito exercício ajuda as crianças a alcançar seu maior “pico de massa óssea” possível. Isso é importante porque quanto mais massa óssea você tem quando chega à idade adulta, menor a probabilidade de ter ossos fracos e quebráveis na idade mais avançada.

Temos 6 dicas para prevenir a osteoporose – Fique atento!

  1. Garanta uma dieta saudável que inclua cálcio e proteína suficientes, dois nutrientes fundamentais para a saúde óssea.
  2. Obtenha vitamina D suficiente – feita na pele após a exposição à luz solar, o adulto jovem médio precisa de cerca de 15 minutos de exposição diária ao sol. Você pode aumentar sua ingestão de vitamina D através de alguns alimentos como peixes oleosos, ovos, cogumelos e alimentos ou sucos de laticínios fortificados.
  3. Manter um peso corporal saudável – ser muito magro (IMC abaixo de 19) é prejudicial à saúde óssea.
  4. Mantenham-se ativos – Faça exercícios regulares de fortalecimento de peso e fortalecimento muscular.
  5. Evitar fumar e beber em excesso.
  6. Esteja ciente de seus  fatores de risco de osteoporose, e obtenha um diagnóstico precoce, e tratamento, se necessário.

Litho Calcium tem os nutrientes essenciais para a saúde do osso

O cálcio é um grande bloco ósseo – o esqueleto abriga 99% dos estoques de cálcio do corpo. O cálcio em nossos ossos também age como um reservatório para manter os níveis de cálcio no sangue, que é necessário para nervos e músculos saudáveis.

A quantidade de cálcio que precisamos muda em diferentes estágios de nossas vidas. Na nossa adolescência, mais cálcio é necessário porque os ossos estão crescendo rapidamente. Na idade mais avançada, a capacidade do corpo de absorver cálcio diminui, o que é uma das razões pelas quais os idosos também exigem quantidades maiores. 

As recomendações diárias de ingestão de cálcio variam entre países e estudos têm mostrado que, mesmo em países com menores quantidades recomendadas, muitas pessoas não estão consumindo o suficiente. 

Litho Calcium tem 96% da demanda de cálcio de um indivíduo adulto – É muito cálcio!

Leite e laticínios (como leite, iogurte e queijo) são as fontes de cálcio mais facilmente disponíveis na dieta. Os alimentos lácteos têm a vantagem adicional de serem boas fontes de proteína e outros micronutrientes importantes para a saúde óssea.

Todos os pacientes com perda óssea, ou em potencial de risco para perda, devem ser aconselhados a ingerir cálcio e vitamina D, ou a usar suplementos equivalentes.

Top 5 alimentos ricos em cálcio para implementar no dia a dia:

  • Vegetais verdes como brócolis, couve;
  • Algumas frutas como laranjas, damascos e figos secos;
  • Peixes com ossos macios (o cálcio está nos ossos) como sardinhas e salmão;
  • Nozes, especialmente amêndoas – além de ricas em magnésio;
  • Tofu

Alguns pães fortificados com cálcio, cereais, sucos de frutas, bebidas de soja e várias marcas de água mineral também contêm quantidades significativas de cálcio. Estes podem aumentar sua ingestão de cálcio e fornecer uma alternativa se você é intolerante à lactose ou vegano.

Variar sempre a alimentação com diferentes vegetais, frutas, oleaginosas e cereais integrais vai ajudar a você conseguir a ingestão adequada de cálcio e outros minerais importantes.

Pessoas com algum grau de má indigestão de lactose podem evitar produtos lácteos. Como resultado, muitas vezes eles não recebem cálcio suficiente, o que pode aumentar o risco de osteoporose.

Suplementar Litho Calcium ajuda na adesão total do dia a dia com maior praticidade.

Se você é sensível à lactose, você pode não precisar eliminar completamente o consumo de laticínios: leites reduzidos à lactose, iogurtes com culturas vivas e alguns queijos duros são normalmente tolerados. Outra alternativa é tomar comprimidos de lactase ou gotas junto com alimentos lácteos. Se você é intolerante à lactose, deve consultar seu médico para discutir a melhor maneira de garantir que você obtenha cálcio suficiente, seja através da dieta ou se necessário, através de suplementos.

Outros minerais Litho Calcium e a saúde óssea

Cálcio, Magnésio, Ferro, Silício, dentre outros são importantes na saúde e no desenvolvimento de um corpo saudável. Como os minerais não podem ser fabricados pelo nosso corpo, a ingestão é necessária, seja pela suplementação ou pela alimentação – gosto particularmente de associar os dois – pois a suplementação faz parte da alimentação humana.

Sem os minerais nosso organismo perde capacidade de funcionamento, pois as reações químicas que demandam o funcionamento das enzimas são ineficientes. Vários minerais são parte ou fazem parte do funcionamento destas enzimas, e são elas que regulam nosso organismo.

A deficiência – e consequentemente a desnutrição por minerais – causa também alguns sintomas que interferem no dia a dia, como dores de cabeça, má qualidade do sono e indisposição para as tarefas do dia a dia.

Entendendo de vez a osteoporose

É uma doença que afeta a qualidade e a saúde óssea do indivíduo que se não diagnosticada pode ocasionar em fraturas ósseas. Essas fraturas prejudicam a saúde e a qualidade de vida, inclusive em população idosa. Para o diagnóstico, um médico especialista deve ser consultado, pois a leitura correta dos exames irá propor o melhor tratamento. A sociedade e a comunidade médica orientam que o melhor é se cuidar e partir para a prevenção. A atividade física regular, correta exposição ao sol, alimentação e suplementação são padrão ouro para evitar a osteoporose e as fraturas ósseas.

A reversão da osteoporose estabelecida não é possível até o momento. Entretanto, a intervenção clínica precoce poderá prevenir a doença na maior parte dos indivíduos e a intervenção clínica tardia poderá alterar a progressão do quadro osteoporótico já estabelecido.

Benefícios da Suplementação de Litho Calcium

[1] Siqueira, F.V., L.A. Facchini e P.C. Hallal, A carga das fraturas no Brasil: um estudo de base populacional. Bone, 2005. 37(2): p. 261-6.

[2] Zabaglia, S.F.C., L.H.S. Costa-Paiva, e A.M. Pinto-Neto, A Ligadura Tubária é Fator de Risco para a Redução da Densidade Mineral Óssea em Mulheres na Pós-menopausa? Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2001. 23: p. 621-626. 
[3]Araújo, D.V., J.H.A.d. Oliveira, e O.L. Bracco, Custo da fratura osteoporótica de fêmur no sistema suplementar de saúde brasileira. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 2005. 49: p. 897-901.

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