Distúrbios do sono, fraqueza muscular, hiperemocionalidade, perda de memória e cognição prejudicada são alguns dos problemas relacionados com a deficiência de magnésio no organismo. A falta do magnésio também contribui para doenças crônicas – hipertensão, doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2 e até mesmo depressão.
Estudos recentes mostram alterações metabólicas negativas quando as taxas de magnésio corporal se mantêm baixas durante vários anos da vida – o que vem contribuindo para uma piora na saúde e qualidade de vida ao envelhecer.
Mas para que serve o magnésio?
Ele possui uma extensa gama de trabalho no organismo. É responsável por parte da produção de energia (vigor e capacidade física), faz parte da síntese de novas proteínas corporais, participa de vários processos de reações químicas no corpo.
Sabe-se hoje que o magnésio é essencial para o funcionamento correto dos neurônios e pela manutenção de outros minerais no organismo.
Quanto de magnésio uma pessoa precisa?
As necessidades de magnésio alimentares giram em torno de 320 mg/dia para mulheres e 420 mg/dia para homens, de acordo com as Referências Dietéticas de Ingestão – DRI’s, de 2015-2020.
Algumas condições fisiológicas requerem necessidades maiores, como gravidez, envelhecimento ou durante o exercício e em algumas condições patológicas (ou seja, infecções, diabetes mellitus tipo 2.
E por que estamos preocupados com o magnésio?
Vários estudos nacionais e internacionais têm demonstrado que a ingestão básica de magnésio é deficiente na população ocidental. Este dado vem sendo demonstrado não é de hoje. Em 2005 já haviam estudos relacionando a deficiência deste mineral no organismo.
A baixa ingestão chega ser de até 75% do grupo pesquisado – e o consumo de magnésio não chega nem a 250 mg/d (em média 65% do total).
Com a baixa ingestão de magnésio por tempo prolongado, o organismo começa a retirar de suas reservas, que estão em maiores quantidades nos ossos, o que pode até contribuir para a osteoporose, pois a matriz óssea perde qualidade.
Mas o que preocupa mesmo são os efeitos negativos para a saúde com a baixa ingestão.
O problema da falta de magnésio
Mais pesquisas relacionam a deficiência de magnésio com o aumento dos Radicais Livres – padrões moleculares instáveis – que em nosso organismo tem a capacidade de danificar até mesmo o DNA da célula, e isto sim é um causador de doenças. Este cenário aumenta o que os especialistas chamam de inflamação sistêmica.
O que dizem os estudos?
“O envelhecimento é acompanhado por um estado inflamatório de baixo grau que foi chamado de “inflamação”. Postulamos anteriormente que uma insuficiência crônica de magnésio é um facilitador para essa condição de inflamação, e um comprometimento do estado antioxidante do organismo prejudicado pode facilitar o desenvolvimento de doenças relacionadas à idade. Em particular, sugerimos uma ligação entre a inadequação de magnésio e a ocorrência de um estado de resistência à insulina, Diabetes tipo 2 e síndrome cardiometabólica.”
Como mudar este cenário?
Para evitar com que ocorra a deficiência de magnésio e seus respectivos problemas, recomenda-se a modificação do padrão alimentar aliando estratégias de consumo específicas.
Mas antes disto, quero pontuar com você a seguinte questão: não pense em um único alimento como salvador da sua necessidade, como é comum de se pensar. Não é somente inserindo semente de abóbora (rico em magnésio) que isso resolverá a sua situação. Você tem que pensar na sua alimentação num contexto global, pois além de se corpo exigir alimentos saudáveis, continuar com hábitos de vida ruins ainda sim vai propiciar o acometimento de doenças com você.
Dito isto, podemos acrescentar alguns alimentos importantes ricos em magnésio no dia a dia: atente-se que a porção referida é de 100g – o que não reflete as porções caseiras usadas no dia a dia, por isso é importante variar as fontes.
Litho Calcium é rico em magnésio? Devo usa-lo neste fim?
A suplementação alimentar hoje em dia vem tornando a vida das pessoas mais fácil e prática – o que não substitui uma alimentação saudável – e com isto o Litho Calcium é um aliado no dia a dia no que se refere a reposição de magnésio e de outros mais 70 minerais essenciais.
Quanto de magnésio tem em Litho Calcium?
A dose recomendada de 3 capsulas por dias contempla 76mg de magnésio – cerca de 30% das necessidades diárias.
O que difere Litho Calcium de um suplemento de magnésio comum?
Estudos comprovam maior eficácia na suplementação mineral quando usada em conjunto. Por ter cálcio em sua composição, há uma maior sinergia de absorção e metabolização dos minerais em comparação com a suplementação isolada.
Aliando melhores escolhas alimentares e a suplementação de Litho Calcium você garante o equilíbrio mineral que seu organismo precisa e diminui o risco de ter doenças metabólicas no envelhecer.